Em construção

Olá, bem-vindos.
Por aqui, neste espaço, vou trabalhar e mostrar minha produção. De ontem e de hoje. São registros do passado, históricos e do presente, lúdicos, oníricos. Trabalhos fotográficos nas áreas do fotojornalismo e da fotografia autoral, documental, a fotografia de rua, o olhar do flâneur e minhas colaborações atuais na plataforma arte!brasileiros. E textos, com mais histórias pra contar. Se quiser saber mais clica no sobre, aqui embaixo. E espero que apreciem.
Hélio Campos Mello

Biografia - Hélio Campos Mello

Nasceu em São Paulo, Brasil no dia 17 de março de 1948, é fotojornalista e jornalista desde 1971.
Cursou a Faculdade de Economia na Faculdade  Mackenzie, em São Paulo, em 1970, curso que não completou.

Cursou fotografia em Florença, Itália em 1971.

Começou a carreira como fotojornalista nos jornais

O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde em 71.
Trabalhou com empresas de audiovisuais – a Sistemas Audiovisuais e o Estúdio Eldorado – de 72 a 73

Em 1974 e 1975 trabalhou como fotojornalista na revista Veja, dirigida por Mino Carta e no jornal Última Hora, dirigido por Samuel Wainer

Participou da equipe que fundou a revista ISTOÉ, de1976 a 1981, onde trabalhou como fotógrafo e como editor de fotografia.
De 81 a 82 trabalhou como fotógrafo free lancer em Nova York para as revistas Veja e Visão.
De volta ao Brasil, em 83 foi fotógrafo, editor de fotografia e secretário de redação da revista Senhor, até 1988.

Em 88 assume a direção de fotografia da Agência Estado. Lá participa da revitalização da fotografia nos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde e da transformação tecnológica e editorial na área do fotojornalismo com a informação em tempo real.

De março de 1993 a janeiro de 2006 trabalhou na revista ISTOÉ, inicialmente como redator-chefe, depois como diretor de planejamento, com participação na reforma  gráfica e editorial da revista e, em abril de 1996, assumiu o cargo de diretor de redação da publicação, onde permaneceu até 2006. Sob sua direção a revista recebeu vários prêmios, inclusive 10 prêmios Esso.

No ano de 2006 fez reportagens especiais para o jornal O Globo, junto com o repórter Ricardo Kotscho.

Em 2007, junto com Patricia Rousseaux, Nirlando Beirão e Ricardo Kotscho  funda a empresa de comunicação Brasileiros Editora Ltda. responsável pela publicação da revista mensal Brasileiros, que encerrou suas atividades em 2017.

A revista Brasileiros, cuja redação dirigiu por dez anos, recebeu o Prêmio Vladimir Herzog, pela reportagem O primeiro voo do condor, de Wagner William e o Prêmio Esso, pela reportagem os filhos do Brasil, de Luiza Villaméa.

Nestes 50 anos acompanhou como jornalista e fotojornalista importantes momentos da construção da política, economia e cultura no Brasil.

Da transição do regime militar para o regime democrático no final dos anos 80, com atenção especial para o movimento estudantil do final da década de 70 e o movimento sindical de São Bernardo do Campo no final dos 70 e começo dos 80. Até os governos dos

presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef.

Coberturas Internacionais

Cobriu a invasão americana no Panamá em 1989 e a Guerra do Golfo, em 1991 na Jordânia, Egito, Arabia Saudita, Kuwait e Iraque, onde permaneceu preso durante uma semana, junto com o jornalista William Waack. Foram liberados pela Cruz Vermelha Internacional.

Prêmios e Publicações

Seus trabalhos fotográficos foram publicados na imprensa internacional como o jornal The New York Times, com foto na primeira página, e o jornal alemão Die Zeit e nas principais publicações brasileiras.

Suas fotos fazem parte da Coleção Pirelli Masp de Fotografia.

Tem livros publicados como Mister, You Bagdad, com William Waack, sobre a experiência dos dois repórteres na Guerra do Golfo, em 1991; São Bernardo do Campo, com Cristiano Mascaro, Fernando Henrique Cardoso, Tito Costa e Jorge da Cunha Lima, sobre o movimento sindical de São Bernardo do Campo. A Coleção Senac de Fotografia Brasileira foi inaugurada com dois volumes, um deles Luís Humberto, o outro – Hélio Campos Mello – sobre seu trabalho.

Estes livros estão catalogados na Library of Congress dos Estados Unidos.

Também publicou Esquadrilha da Fumaça, com Luis Gomes e Lucia Freitas, sobre o lendário Esquadrão de Demonstração Aérea, o EDA, da Força Aérea Brasileira.

Em 1991 recebeu o Prêmio Esso de Jornalismo .

Trabalhou pelo fortalecimento do fotojornalismo no Brasil.

Hoje fotografa para a plataforma de cultura e arte contemporânea arte!brasileiros, que recebeu o Prêmio ABCA, da Associação Brasileira de Críticos de Arte.  Desenvolve um trabalho pessoal como flanêur, com fotografias de rua e paisagens.

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Voce pode adquirir impressa em papel A3, P&B ou 4 cores (para coloridas), fine art com paspatour branco com borda de 3cm.
Assinada por Hélio Campos Mello.
Edição limitada em 5 cópias.